quinta-feira, 31 de maio de 2012

1939

Beatriz Costa no filme "Aldeia da Roupa Branca"


VEJA UM EXCERTO DO FILME



quarta-feira, 30 de maio de 2012

1940

Século Ilustrado, 30 de Novembro de 1940

terça-feira, 29 de maio de 2012

1941




1941


Século Ilustrado n.º 176, de 17 de Maio de 1941



Século Ilustrado n.º 176, de 17 de Maio de 1941
 


segunda-feira, 28 de maio de 2012

1942

domingo, 27 de maio de 2012

1943

sábado, 26 de maio de 2012

1944

Século Ilustrado, n.º 346, de 19 de Agosto de 1944


As irmãs Meireles (Rosária, Cidália e Milita) foram um trio de cantoras e actrizes portuguesas que se popularizaram durante os anos 40 e 50 do século XX.


Interpretando o êxito "Josezito"



As irmãs Meireles a cantarem em conjunto no filme "Bola ao Centro", 1947

sexta-feira, 25 de maio de 2012

1945


Rosária Meireles, cantora portuguesa. Foto de Silva Nogueira

O Século Ilustrado, n.º 409, 1945

quinta-feira, 24 de maio de 2012

1946

quarta-feira, 23 de maio de 2012

1947


Nazaré Felício, a primeira mulher toureira em Portugal
 

terça-feira, 22 de maio de 2012

1948

segunda-feira, 21 de maio de 2012

1949

domingo, 20 de maio de 2012

1950

sábado, 19 de maio de 2012

1951

 Revista "Plateia", n.º 1

O primeiro número da Plateia está datado do dia 1 de Abril de 1951. Inicialmente de publicação quinzenal, ao preço de 2$50, Plateia incluíu desde o nº 1 a separata a cores com a fotogravura de um artista (Clark Gable no nº 1; Esther Williams vestindo um duas-peças de praia no nº 2, etc.) cuja valia tão bem comprovara a experiência d’O Mundo de Aventuras. Apesar de ser lançada num meio editorial com diversos concorrentes, Plateia parece ter sido um sucesso instantâneo a que talvez não tenha sido totalmente alheia a publicação de fotografias de starlettes estrangeiras em sugestivas poses e desnudadas até ao limite permitido na época a uma publicação familiar. A partir do nº 2 foi utilizado um papel de maior gramagem, que corrigiu o único verdadeiro defeito do número inicial da revista, e as antigas Plateias, com capa e interiores ilustrados a preto e branco, ainda hoje têm procura no mercado alfarrabista e ainda mantêm um discreto encanto. 




Mas a Plateia não foi apenas mais um título, como tantos que viriam depois. Na verdade abriu perspectivas num campo de grande mercado – a cinefilia – que em breve seriam exploradas pela venda de fotografias de artistas e pelo lançamento de spin-offs de grande circulação. Também permitiu a exploração de novas ideias de uma maneira barata e pouco arriscada: ocasionalmente eram publicados suplementos a determinados números da Plateia, com o mesmo aspecto gráfico, o mesmo preço, e incorporando, até, a sua própria separata. Alguns eram verdadeiros números únicos, como o que foi dedicado à então recentemente falecida Rainha D. Amélia. Outros, como os dedicados à selecção portuguesa de hóquei em patins ("Suplemento desportivo ao nº 5 de Plateia"), ao toureiro Manuel dos Santos, ou ao filme A Túnica, podem ser considerados experiências na publicação de títulos mais genéricos nos campos respectivos. 





sexta-feira, 18 de maio de 2012

1952

quinta-feira, 17 de maio de 2012

1953


Outra novidade do ano foi o início da publicação da Crónica, "semanário das grandes reportagens", cujo primeiro número saiu a 4 de Junho de 1953. O título, talvez inspirado pela homónima publicação espanhola, havia de estar na origem dos nomes de outras publicações da Agência. Da Crónica saíram seis números de grande formato, após o que foi reformulada saindo um novo nº 1 a 16 de Julho de 1953, agora com o formato reduzido para o do Século Ilustrado, seu principal concorrente (35x24,5 cm), e ao preço de 1$50, em breve aumentado para 2$00. Dirigida por Mário de Aguiar e por António Feio, a Crónica passou a contar, a partir deste número, com a colaboração de Roussado Pinto que se responsabilizaria imediatamente por uma fracção importante do conteúdo. Uma outra colaboração suscitada por esta revista é, em perspectiva, notável. Trata-se de Milai Bensabat, repórter, contista e tradutora, que viria a dirigir, durante muitos anos, a Crónica Feminina.



quarta-feira, 16 de maio de 2012

1954

terça-feira, 15 de maio de 2012

1955

1956

Em 1955 é nomeada uma Comissão de Estudos com a finalidade de coordenar e de se pronunciar sobre os estudos realizados, por sua vez, pelo Grupo de Estudos de televisão e definir os moldes das futuras emissões. Esta comissão era constituída pela  direcção Emissora Nacional, um representante do Rádio Clube Português (Botelho Moniz) e outro do Ministério das Comunicações.

A 18 de Julho de 1955, no Pavilhão das Indústrias Portuenses, instalado na Feira Popular do Porto, têm lugar as sessões experimentais em circuito fechado.

Por iniciativa do Governo, a constituição da RTP - Radiotelevisão Portuguesa, SARL é feita a 15 de Dezembro de 1955. Tratava-se, portanto de uma sociedade anónima, com capital social de 60.000 contos, tripartido entre o Estado, emissoras de radiodifusão privadas e particulares. Em 16 de Janeiro de 1956 é assinado o contrato de concessão de Serviço Público de Televisão, assinado pelo 1º Presidente da RTP Camilo Mendonça, os 2 administradores Botelho Moniz e Stichini Vilela e Marcelo Caetano (grande dinamizador da ideia da RTP junto a Salazar) ministro da Presidência e ministro interino das comunicações.

As emissões experimentais da RTP (posteriormente, conhecida como RTP1) iniciaram-se às 21h 30m do dia 4 de Setembro 1956, a partir da Feira Popular, em Lisboa. Maria Armanda Falcão (mais tarde com o pseudónimo Vera Lagoa) foi a primeira apresentadora da televisão, nesta sessão experimental.


1956


Fotografia de 1956 no Casal dos Gaspares , de Alda Gaspar, José Ribeiro, Dulcina e José "Rato".


segunda-feira, 14 de maio de 2012

1957

O primeiro número do quinzenário TV-Magazine foi posto à venda a 15 de Outubro de 1957 e é um dos raros exemplos de revista de qualidade a que o tempo aumentou o interesse. Com 18 páginas em bom papel, no formato 33 x 24 cm, e capa a cores (algumas capas são, ainda hoje, verdadeiramente deslumbrantes) TV-Magazine era uma revista genericamente dedicada à televisão e às suas personalidades, mas abrangendo no seu domínio actividades afins no contexto nacional, tais como a rádio, o teatro, e os espectáculos em geral.

Dirigida por Vitor Direito e com a colaboração, entre outros, de Artur Portela (Filho), a revista era profusamente ilustrada com fotografias de excelente qualidade, constituindo um documento fascinante sobre os alvores da televisão em Portugal. São particularmente notáveis as reportagens "por detrás das câmaras" com imagens dos estúdios da RTP durante as transmissões televisivas em directo.
    
No número 15, publicado em 15 de Maio de 1958, o TV-Magazine abre com um editorial intitulado "Até à vista" em que se despedia dos seus leitores, anunciando ser aquele o último número. Havia uma promessa de voltar que, como é costume nestes casos, nunca se concretizou. É dada uma breve explicação sobre os motivos da terminação: segundo o editorial a circulação era razoável, tendo em atenção o mercado, mas o custo da publicação e, em particular, das soberbas capas fotolitografadas exigia uma receita de publicidade que nunca fora alcançada.

Em retrospectiva a revista era seguramente uma produção muito cara e só se poderia justificar como edição de prestígio, o que exigia um enquadramento de desafogo financeiro que raramente existiu na Agência e muito menos na Primavera de 1958. O formato era demasiadamente grande, o que desincentivava os consumidores e implicava custos de produção acrescidos.
        
 Mas o que seguramente condenou a revista ainda antes da publicação do seu primeiro número foi o facto de as emissões regulares de televisão estarem nos seus primórdios. A cobertura só abrangia ainda uma pequena fracção do País e, nesta época, um aparelho de TV custava cerca de metade do preço de um pequeno automóvel... Os responsáveis da revista compreenderam a exiguidade do mercado e tentaram compensá-la expandindo o âmbito a outros espectáculos, mas mesmo aí estavam limitados porque não podiam conflituar com a Plateia que era um dos pilares da editora e ensaiava na mesma época um novo formato.

O TV-Magazine foi, assim, um quinzenário de televisão lançado num país que praticamente ainda não a tinha. E é curioso notar que teve que se esperar mais cinco anos para a própria RTP lançar uma revista semelhante - o semanário TV aparecido a 2 de Maio de 1963 - mas cuja qualidade e diversidade eram muitíssimo inferiores ao já então esquecido TV-Magazine.

fonte

1957

Em 1957, três jovens portuguesas eram seleccionadas para hospedeiras da Pan American World Airways. Eram elas: Joaquina Figueira Lopes, Maria Ângela Bettencourt Leça e Idalina da Conceição Viana. 


domingo, 13 de maio de 2012

1958

sábado, 12 de maio de 2012

1959

sexta-feira, 11 de maio de 2012

1960

quinta-feira, 10 de maio de 2012

1961

quarta-feira, 9 de maio de 2012

1962

terça-feira, 8 de maio de 2012

1963

segunda-feira, 7 de maio de 2012

1964

domingo, 6 de maio de 2012

1965

SABER NÃO FAZ MAL - Um concurso da RTP, apresentado por Jorge Alves e por uma apresentadora que na sua estreia em televisão se revelou com grande sucesso: Maria José Baião.


sábado, 5 de maio de 2012

1966

Ana Maria Castelo Branco recebe recebe o distintivo de socorrista voluntária da Cruz Vermelha de Moçambique no Hospital Miguel Bombarda


1966

Odeleite - 4 gerações




sexta-feira, 4 de maio de 2012

1967

Maria de Lurdes Modesto apresentou, na RTP, o famoso "Concurso Nacional de Cozinha e Doçarias Portuguesas", cujos troféus ainda hoje podem ser encontrados expostos nalguns dos estabelecimentos que então participaram no evento

1967


Capa da Revista "Plateia", n.º 332, 1967




quinta-feira, 3 de maio de 2012

1968

Marina, noiva, 7 de Setembro de 1968


quarta-feira, 2 de maio de 2012

1969

Maria Emília (Mila), noiva radiante, 1 de Janeiro de 1969


terça-feira, 1 de maio de 2012

1970

Odete, noiva, 7 de Fevereiro de 1970
 
 
Isabel, noiva, 6 de Setembro de 1970