domingo, 8 de julho de 2012

1901


A visita régia do rei D. Carlos e da rainha D. Amélia aos Açores, em 1901, proporcionou momentos de grande entusiasmo popular até então inusitados e que, provavelmente, não foram ultrapassados por outras visitas de primeiras figuras do Estado.
Das imagens que nos chegam dessa visita, a mais conhecida será a da tribuna real, onde os monarcas assistiram à tourada à corda em São João de Deus. Inspirado no estilo oriental, o artista terceirense Abraham Abohbot, esmerou-se na sua conceção, com requintes que se refletiram nas parcas verbas dos organismos locais. Na mesma altura foi também recuperado todo o salão nobre da Câmara Municipal, que levou cortinados, papel de parede e outros adereços que ainda hoje lá estão em exposição.



sábado, 7 de julho de 2012

1902

Rua de Campo de Ourique, Lisboa


sexta-feira, 6 de julho de 2012

1903

Fotografia de 1903, de Emelina Dias Borges Pacheco (1875-1960), filha de Francisco Rodrigues Borges Pacheco e Emília Rosa Pereira Dias

Em 1903 começa a ser publicada a revista "Ilustração Portuguesa"; manter-se-á nos escaparates até 1929. Leia o artigo de José António Leitão "Ilustração fotográfica: a fotografia e a revista Ilustração Portuguesa (1903 -1924)"


quinta-feira, 5 de julho de 2012

1904


Família de Bernardino Machado, num postal enviado por este a Victor Ribeiro 



quarta-feira, 4 de julho de 2012

1905

Família de Bombarral


terça-feira, 3 de julho de 2012

1906

Terra de mais lindas mulheres de Portugal
Concurso fotográfico organizado pela Illustração Portugueza em 1906


1.º prémio: Tricana de Ílhavo
fotografia de Paulo Namorado (fotógrafo amador em Ílhavo)

segunda-feira, 2 de julho de 2012

1907


Pianista Virgínia Suggia, irmã de Guilhermina Suggia



1907


Ceifeiras de Alpiarça no pátio da Quinta dos Patudos





domingo, 1 de julho de 2012

1908


Venda de água fresca, Lisboa

Ao fim de uma hora de viagem, faziam a primeira paragem, num sítio poeirento chamado Porcalhota, apeando-se para uma pausa de trinta minutos. Catherine chamou Maude, a criada, e tomou um deslavado capilé que aguadeiros vendiam saídos não se sabe de onde; gente dos campos vendia cestos e atoalhados, queijadas e fruta fresca. Os demais também se refrescavam, deambulando pelas imediações; uma árvore frondosa servia de sombra antes da chegada ao destino, mais uma hora de viagem, pela noite Sintra refrescava, felizmente, haviam-lhe dito em Lisboa.