domingo, 1 de julho de 2012

1908


Venda de água fresca, Lisboa

Ao fim de uma hora de viagem, faziam a primeira paragem, num sítio poeirento chamado Porcalhota, apeando-se para uma pausa de trinta minutos. Catherine chamou Maude, a criada, e tomou um deslavado capilé que aguadeiros vendiam saídos não se sabe de onde; gente dos campos vendia cestos e atoalhados, queijadas e fruta fresca. Os demais também se refrescavam, deambulando pelas imediações; uma árvore frondosa servia de sombra antes da chegada ao destino, mais uma hora de viagem, pela noite Sintra refrescava, felizmente, haviam-lhe dito em Lisboa.




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